terça-feira, 29 de junho de 2010
Palestra sobre Infância e Juventude
Na quarta feira, 23 de Junho, houve na TRIBUNA DEMOCRÁTICA DO PENSAR CAXIAS, a presença do professor Carlos Nicodemos, que destacou em sua palestra destaca a Defesa dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes; já tendo realizado 86 conferências Municipais dos Direitos das Crianças e Adolescentes; e conferências Regionais nas nove regiões do Estado do Rio de Janeiro; promove uma Coferência Estadual com 700 delegados e lidera a delegação do Estado do Rio de Janeiro na conferência Nacional sustentando a tese de que 1% dos royalties de petroléo sejam destinadosaos Conselhos de Direitos das Crianças. Em seguida; tivemos a presença do Engenheiro Sancler; que abordou a responsabilidade com os animais e a possibilidade da Criação de Secretária de Proteção aos animais; tendo levado essa possibilidade a Presidenciável Dilma; obtendo total apoio de Vanderlei Au- Au. Em seguida, tivemos vários orádores, falando da importância do momento político que passamos. Tivemos a presença de Fábio Tenório Neto; neto de Tenório Cavalcante, o HOMEM DA CAPA PRETA. Esse falou da política atual, como também relembrou como a justiça foi injusta, quando 20 anos depois, reconhecera que seu avó; tinha sido eleito governador. Entre outras coisas destacou também a importância do cidadão se lançar candidato.Tivermos ainda a fala de Dra Rita Cardoso Delboni; Bahia; Edinho. Sem dúvidas, uma TRIBUNA DEMOCRÁTICA; onde Antonio Borges; um dos líderes do Movimento Pensar Caxias, destacou a importância, de que cada cidadão possa PENSAR, expressar suas idéias. Sem sombra de dúvidas; PENSAR CAXIAS; indiscutívelmente, vem para discutir e provar que se é possível fazer política, sem que não haja necessidade de aceitar propinas ou se tornar corrupto. PENSAR CAXIAS é particpar: QUEM VIVE CAXIAS; PENSA CAXIAS.
Geraldo Tadeu Moreira no Pensar Caxias
Na noite do último dia 16, o movimento PENSAR CAXIAS recebeu a visita ilustre do cientista político Geraldo Tadeu Moreira Monteiro, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Política Social (IBPS). O prof. Geraldo Tadeu proferiu palestra sobre os NOVOS RUMOS DA POLÍTICA NACIONAL, dando uma verdadeira aula sobre as diferentes fases da política brasileira e levantamento questões importantíssimas sobre o efeito das mudanças de comportamento do eleitor e dos candidatos e fazendo projeções para o que poderá ser o perfil da política eleitoral do país para os próximos anos.
Na ocasião, o prof. Geraldo também promoveu a divulgação de sua mais recente obra literária. O livro, intitulado “Manual do Candidato às Eleições”, traz informações importantíssima a quem quer entender de maneira mais profunda as nuances de um processo eleitoral, dando dicas para aqueles que pretendem executar uma campanha eleitoral consistente, otimizando os recursos disponíveis para alcançar seus objetivos gastando menos, mas, gastando certo. Ótima pedida; imperdível para quem vai enfrentar a maratona eleitoral deste e de outros pleitos.
O prof. Geraldo confidenciou ao líder do movimento, o ex secretário municipal ANTONIO BORGES (PR), que ficou muitíssimo impressionado com o movimento PENSAR CAXIAS. A seriedade e a proposta de reunir membros da sociedade, de diferentes matizes e orientações ideológicas, sob a única condição de PENSAR CAXIAS, fez com que o ilustre palestrante identificasse no movimento atuação muito próxima do que considera ideal numa movimentação popular em torno da busca da melhoria das condições de vida da população. Ao presenciar um evento que reunia numa mesma sala de debates personagens de posicionamentos políticos tão diferentes, como a ex prefeita do município de Magé NARRIMAN ZITO (PRB) e a líder comunitária e ex candidata à prefeitura de Caxias LENINA (PSOL) – ambas candidatas a uma cadeira na ALERJ, sob o mesmo signo de PENSAR CAXIAS, o cientista político se disse honrado por ter sido convidado a participar de tal evento; e prontamente colocou-se a disposição para aceitar novos convites.
O movimento PENSAR CAXIAS presenteou a todos, mais uma vez, com uma verdadeira aula de democracia; uma verdadeira aula de amor a cidade de Duque de Caxias.
Na ocasião, o prof. Geraldo também promoveu a divulgação de sua mais recente obra literária. O livro, intitulado “Manual do Candidato às Eleições”, traz informações importantíssima a quem quer entender de maneira mais profunda as nuances de um processo eleitoral, dando dicas para aqueles que pretendem executar uma campanha eleitoral consistente, otimizando os recursos disponíveis para alcançar seus objetivos gastando menos, mas, gastando certo. Ótima pedida; imperdível para quem vai enfrentar a maratona eleitoral deste e de outros pleitos.
O prof. Geraldo confidenciou ao líder do movimento, o ex secretário municipal ANTONIO BORGES (PR), que ficou muitíssimo impressionado com o movimento PENSAR CAXIAS. A seriedade e a proposta de reunir membros da sociedade, de diferentes matizes e orientações ideológicas, sob a única condição de PENSAR CAXIAS, fez com que o ilustre palestrante identificasse no movimento atuação muito próxima do que considera ideal numa movimentação popular em torno da busca da melhoria das condições de vida da população. Ao presenciar um evento que reunia numa mesma sala de debates personagens de posicionamentos políticos tão diferentes, como a ex prefeita do município de Magé NARRIMAN ZITO (PRB) e a líder comunitária e ex candidata à prefeitura de Caxias LENINA (PSOL) – ambas candidatas a uma cadeira na ALERJ, sob o mesmo signo de PENSAR CAXIAS, o cientista político se disse honrado por ter sido convidado a participar de tal evento; e prontamente colocou-se a disposição para aceitar novos convites.
O movimento PENSAR CAXIAS presenteou a todos, mais uma vez, com uma verdadeira aula de democracia; uma verdadeira aula de amor a cidade de Duque de Caxias.
Zito não fará campanha para eleger Gabeira
POR MARCOS GALVÃO
Duque de Caxias - O prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, presidente regional do PSDB, não fará campanha para eleger o deputado federal Fernando Gabeira (PV) para governador do Estado. Zito confirmou que vai se empenhar para eleger José Serra, ex-governador de São Paulo, à Presidência da República. O PV e o PSDB, além do PPS e do DEM fecharam aliança em torno da candidatura de Gabeira.
“Eu não tenho por que apoiar o Gabeira porque ele tem dois candidatos (à Presidência) : o Serra e a Marina (Silva, do PV”).
O prefeito de Caxias disse que não teme causar problemas em seu partido. “Não sou obrigado a apoiar A, B ou C. Não estou cometendo nenhuma indisciplina partidária”, argumentou Zito.
Fernando Gabeira disse que a decisão de Zito não altera o acordo feito com o PSDB e que é uma posição individual. “Fiz acordo com o partido e não com uma pessoa. Não tenho que me preocupar com quem chegou depois”, disse Gabeira, se referindo à adesão dos tucanos à sua candidatura. (reproduzido do Jornal o DIA-29-06 pg Brasil)
Apenas estamos vendo o início do processo político, que com certeza irá formentar a política do nosso Munícipio; e vamos PENSAR CAXIAS
Duque de Caxias - O prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, presidente regional do PSDB, não fará campanha para eleger o deputado federal Fernando Gabeira (PV) para governador do Estado. Zito confirmou que vai se empenhar para eleger José Serra, ex-governador de São Paulo, à Presidência da República. O PV e o PSDB, além do PPS e do DEM fecharam aliança em torno da candidatura de Gabeira.
“Eu não tenho por que apoiar o Gabeira porque ele tem dois candidatos (à Presidência) : o Serra e a Marina (Silva, do PV”).
O prefeito de Caxias disse que não teme causar problemas em seu partido. “Não sou obrigado a apoiar A, B ou C. Não estou cometendo nenhuma indisciplina partidária”, argumentou Zito.
Fernando Gabeira disse que a decisão de Zito não altera o acordo feito com o PSDB e que é uma posição individual. “Fiz acordo com o partido e não com uma pessoa. Não tenho que me preocupar com quem chegou depois”, disse Gabeira, se referindo à adesão dos tucanos à sua candidatura. (reproduzido do Jornal o DIA-29-06 pg Brasil)
Apenas estamos vendo o início do processo político, que com certeza irá formentar a política do nosso Munícipio; e vamos PENSAR CAXIAS
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Lula prefere Dilma eleita a ver seleção campeã
Entre a conquista da Copa do Mundo e a vitória da pré-candidata do PT à sua sucessão, a ex-ministra Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (8), em Fortaleza, que prefere a segunda opção. A resposta vai fazer com que alguns adversários meus coloquem como manchete de jornal 'Lula não quer que a seleção ganhe o título'. Obviamente que eu prefiro que o candidato que eu apoio ganhe as eleições porque estou pensando é no Brasil para os próximos quatro, para os próximos oito anos.
A afirmação foi feita durante entrevista do presidente à FM Jangadeiro, no Ceará.
- Agora, obviamente, a seleção vai ganhar porque eu fico analisando: não temos adversários. Não temos muitos adversários. Não tem muita novidade para a Copa do Mundo. Em 18 Copas, o Brasil sozinho ganhou quase que um terço.
A escalação feita por Dunga, na opinião do presidente, "é o melhor que nós temos". De acordo com o presidente, o resultado da quantidade de vitórias do Dunga no período de técnico é melhor que muitos outros técnicos que eram profissionais mais famosos que ele.
- Olhando o mapa dos jogadores brasileiros, o Dunga não deixou ninguém de fora. Só tem uma pessoa que podia reclamar e que merecia outra chance: era o Ronaldinho Gaúcho. Mesmo assim, alguém da competência dele, craque como ele é, sabe que se ele tivesse jogando tudo que ele sabe ninguém deixaria de convocá-lo. Nós sabemos que ele ficou um tempo sem jogar, ficou na reserva do Barcelona, depois ficou na reserva do Milan. Ou seja, quando teve a Copa América ele não quis participar. É importante você lembrar isso.
O presidente teceu elogios a Dunga e afirmou que o técnico tem o controle total dos jogadores.
- Não basta ter 11 estrelas. É preciso que essas estrelas tenham a humildade para fazer um time e que obedeçam taticamente o seu orientador. E eu acho que o Dunga tem o controle do time.
O presidente começou a entrevista dizendo que veio a Fortaleza saber porque o time do Ceará "está tão bom de bola". Ao lado do Corinthians, time de Lula, o clube cearense lidera o Campeonato Brasileiro.
- O Ronaldão, depois de um mês parado, vai estrear exatamente contra o Ceará. E o Ronaldão disse que vai marcar uns 12 gols.
O presidente também falou sobre o jogador Romário, que, em entrevista à revista Isto É, disse que não o tinha como ídolo.
- Eu tenho ele como ídolo. Eu tenho. Gosto muito do Romário. Acho que é uma figura controvertida, irreverente e centroavante da mais extraordinária qualidade que o Brasil já teve. Eu gosto muito dele. Sou admirador dele como sou do Zico, como sou do Sócrates. Eu sou admirador da seleção que não foi campeã do Mundo, a de 82. Sou admirador do futebol arte que eles jogaram. Mas entre o futebol arte e levantar a tacinha, meu filho, eu prefiro a tacinha. O técnico do Ceará prefere certamente que o Ceará continue ganhando de 1 a 0, empatando zero a zero, mas chegar no final e estar lá entre os quatro ou ganhar o título.
A afirmação foi feita durante entrevista do presidente à FM Jangadeiro, no Ceará.
- Agora, obviamente, a seleção vai ganhar porque eu fico analisando: não temos adversários. Não temos muitos adversários. Não tem muita novidade para a Copa do Mundo. Em 18 Copas, o Brasil sozinho ganhou quase que um terço.
A escalação feita por Dunga, na opinião do presidente, "é o melhor que nós temos". De acordo com o presidente, o resultado da quantidade de vitórias do Dunga no período de técnico é melhor que muitos outros técnicos que eram profissionais mais famosos que ele.
- Olhando o mapa dos jogadores brasileiros, o Dunga não deixou ninguém de fora. Só tem uma pessoa que podia reclamar e que merecia outra chance: era o Ronaldinho Gaúcho. Mesmo assim, alguém da competência dele, craque como ele é, sabe que se ele tivesse jogando tudo que ele sabe ninguém deixaria de convocá-lo. Nós sabemos que ele ficou um tempo sem jogar, ficou na reserva do Barcelona, depois ficou na reserva do Milan. Ou seja, quando teve a Copa América ele não quis participar. É importante você lembrar isso.
O presidente teceu elogios a Dunga e afirmou que o técnico tem o controle total dos jogadores.
- Não basta ter 11 estrelas. É preciso que essas estrelas tenham a humildade para fazer um time e que obedeçam taticamente o seu orientador. E eu acho que o Dunga tem o controle do time.
O presidente começou a entrevista dizendo que veio a Fortaleza saber porque o time do Ceará "está tão bom de bola". Ao lado do Corinthians, time de Lula, o clube cearense lidera o Campeonato Brasileiro.
- O Ronaldão, depois de um mês parado, vai estrear exatamente contra o Ceará. E o Ronaldão disse que vai marcar uns 12 gols.
O presidente também falou sobre o jogador Romário, que, em entrevista à revista Isto É, disse que não o tinha como ídolo.
- Eu tenho ele como ídolo. Eu tenho. Gosto muito do Romário. Acho que é uma figura controvertida, irreverente e centroavante da mais extraordinária qualidade que o Brasil já teve. Eu gosto muito dele. Sou admirador dele como sou do Zico, como sou do Sócrates. Eu sou admirador da seleção que não foi campeã do Mundo, a de 82. Sou admirador do futebol arte que eles jogaram. Mas entre o futebol arte e levantar a tacinha, meu filho, eu prefiro a tacinha. O técnico do Ceará prefere certamente que o Ceará continue ganhando de 1 a 0, empatando zero a zero, mas chegar no final e estar lá entre os quatro ou ganhar o título.
Da ditadura à democracia, saiba como os políticos tentam faturar com a Copa
No país do futebol, nada mais natural do que políticos tirando uma casquinha do esporte para tentar se dar bem. Corintiano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva costuma fazer discursos usando explicações futebolísticas e não esconde a decepção quando algo está errado com o time. Antes de Lula, outros presidentes já se envolveram diretamente com o futebol. O general Emílio Garrastazu Médici era um dos que mais gostavam do esporte e chegou até a interferir diretamente na seleção brasileira que jogou a Copa de 1970.
Em 1970, antes do tricampeonato, Médici pediu publicamente para que o técnico e jornalista João Saldanha convocasse o artilheiro mineiro Dario. Saldanha não seguiu a orientação do ditador e ainda alfinetou:
- O presidente escala o ministério dele e eu escalo o meu time!
Após os conflitos públicos, Saldanha foi demitido. Além de “desobedecer” Médici, Saldanha também não recebia apoio do governo por ter feito parte do Partido Comunista. No comando da seleção, Zagallo convocou Dario, conquistou o tricampeonato e impulsionou a comemoração dos generais.
O hino do tri “Todos juntos, vamos pra frente Brasil. Salve a seleção!” acabou virando o tema da Arena [partido que dava sustentação política à ditadura]. Os candidatos do partido deviam usar a música e imagens da vitória brasileira nas propagandas políticas. Na década de 1970, os políticos atingiram o ápice do uso do futebol como propaganda política.
Também foi no tri que o então prefeito de São Paulo, Paulo Maluf (PP) presenteou os jogadores da seleção com o carro da moda. Maluf comprou 25 fuscas, a “coqueluche” da indústria automobilística da época, para os 25 jogadores da seleção.
Por causa da “comemoração”, Maluf respondeu a um processo na Justiça que pedia a devolução do dinheiro usado para comprar os carros. Em 2006, o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou a ação contra o ex-prefeito alegando que a Câmara dos Vereadores havia permitido a compra.
Festa ao lado do poder
Nas duas primeiras Copas conquistadas pela seleção brasileira, em 1958 e 1962, os jogadores comemoraram o título ao lado do presidente. Em 1958 o time de Pelé, Garrincha e Zagalo venceu a competição pela primeira vez e comemorou ao lado de Juscelino Kubitschek.
JK, que prometia o crescimento de “50 anos em 5”, recebeu o time no Palácio do Catete, no Rio, e comemorou o título conquistado na Suécia após os fracassos de 1950 e 1954.
Quatro anos mais tarde, em 1962, Pelé sofreu uma contusão logo no começo da Copa do Chile, e ficou de fora das outras partidas. Mas Garrincha e a base da seleção campeã de 58 trouxeram o bicampeonato para o Brasil. O time repetiu a cena e comemorou o título ao lado do presidente João Goulart, já em Brasília, numa cena que virou tradição.
Democracia
Em 1994, quando o Brasil ganhou o tetracampeonato na Copa dos Estados Unidos, os jogadores se envolveram em uma encrenca. Na volta para o Brasil, a comissão técnica entrou no país sem declarar produtos que foram comprados durante a viagem. O escândalo ficou conhecido como “voo da muamba” e dirigentes da CBF tiveram que pagar multa sobre o dinheiro do imposto.
Depois do fracasso de 1998, quando o time “apagou” na final contra a França, a seleção de 2002 chegou ao pentacampeonato na Copa Japão-Coreia. O então presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu publicamente a convocação de Romário para a seleção, mas não foi ouvido pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Apesar da rusga, após a vitória, a seleção foi ao Planalto e a imagem de Vampeta descendo a rampa do Planalto a cambalhotas se tornou clássica.
Lula até tentou convencer Dunga a convocar os santistas Ganso e Neymar, mas não teve sucesso. Em 2006, o presidente já havia palpitado, ao questionar se o fenômeno Ronaldo não estava muito gordo para a competição. Apesar das famosas comparações entre política e futebol e do fanatismo pelo esporte, o corintiano Lula ainda não conseguiu comemorar uma Copa como presidente e emplacar suas sugestões para a convocação da seleção.
Confira também
Em 1970, antes do tricampeonato, Médici pediu publicamente para que o técnico e jornalista João Saldanha convocasse o artilheiro mineiro Dario. Saldanha não seguiu a orientação do ditador e ainda alfinetou:
- O presidente escala o ministério dele e eu escalo o meu time!
Após os conflitos públicos, Saldanha foi demitido. Além de “desobedecer” Médici, Saldanha também não recebia apoio do governo por ter feito parte do Partido Comunista. No comando da seleção, Zagallo convocou Dario, conquistou o tricampeonato e impulsionou a comemoração dos generais.
O hino do tri “Todos juntos, vamos pra frente Brasil. Salve a seleção!” acabou virando o tema da Arena [partido que dava sustentação política à ditadura]. Os candidatos do partido deviam usar a música e imagens da vitória brasileira nas propagandas políticas. Na década de 1970, os políticos atingiram o ápice do uso do futebol como propaganda política.
Também foi no tri que o então prefeito de São Paulo, Paulo Maluf (PP) presenteou os jogadores da seleção com o carro da moda. Maluf comprou 25 fuscas, a “coqueluche” da indústria automobilística da época, para os 25 jogadores da seleção.
Por causa da “comemoração”, Maluf respondeu a um processo na Justiça que pedia a devolução do dinheiro usado para comprar os carros. Em 2006, o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou a ação contra o ex-prefeito alegando que a Câmara dos Vereadores havia permitido a compra.
Festa ao lado do poder
Nas duas primeiras Copas conquistadas pela seleção brasileira, em 1958 e 1962, os jogadores comemoraram o título ao lado do presidente. Em 1958 o time de Pelé, Garrincha e Zagalo venceu a competição pela primeira vez e comemorou ao lado de Juscelino Kubitschek.
JK, que prometia o crescimento de “50 anos em 5”, recebeu o time no Palácio do Catete, no Rio, e comemorou o título conquistado na Suécia após os fracassos de 1950 e 1954.
Quatro anos mais tarde, em 1962, Pelé sofreu uma contusão logo no começo da Copa do Chile, e ficou de fora das outras partidas. Mas Garrincha e a base da seleção campeã de 58 trouxeram o bicampeonato para o Brasil. O time repetiu a cena e comemorou o título ao lado do presidente João Goulart, já em Brasília, numa cena que virou tradição.
Democracia
Em 1994, quando o Brasil ganhou o tetracampeonato na Copa dos Estados Unidos, os jogadores se envolveram em uma encrenca. Na volta para o Brasil, a comissão técnica entrou no país sem declarar produtos que foram comprados durante a viagem. O escândalo ficou conhecido como “voo da muamba” e dirigentes da CBF tiveram que pagar multa sobre o dinheiro do imposto.
Depois do fracasso de 1998, quando o time “apagou” na final contra a França, a seleção de 2002 chegou ao pentacampeonato na Copa Japão-Coreia. O então presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu publicamente a convocação de Romário para a seleção, mas não foi ouvido pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Apesar da rusga, após a vitória, a seleção foi ao Planalto e a imagem de Vampeta descendo a rampa do Planalto a cambalhotas se tornou clássica.
Lula até tentou convencer Dunga a convocar os santistas Ganso e Neymar, mas não teve sucesso. Em 2006, o presidente já havia palpitado, ao questionar se o fenômeno Ronaldo não estava muito gordo para a competição. Apesar das famosas comparações entre política e futebol e do fanatismo pelo esporte, o corintiano Lula ainda não conseguiu comemorar uma Copa como presidente e emplacar suas sugestões para a convocação da seleção.
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Política no Rio de Janeiro
O prefeito Eduardo Paes esteve no Parque da Catacumba, na manhã deste domingo, para avaliar o estrago causado pelo incêndio que atingiu a área na madrugada de hoje.
"Soltar balões é uma brincadeira se graça, que devasta a mata e coloca em risco a vida das pessoas, além de ser crime. A população deve denunciar. Graças a Deus o parque não foi atingido", disse. Paes ainda explicou que a área prejudicada é de quatro hectares, o equivalente a quatro vezes o Estádio do Maracanã.
Em caráter emergencial, a prefeitura vai contratar uma empresa privada para fazer o reflorestamento.
Segundo o prefeito, a prefeitura já faz esse trabalho com mutirão, mas a empresa vai agilizar o processo.
"Soltar balões é uma brincadeira se graça, que devasta a mata e coloca em risco a vida das pessoas, além de ser crime. A população deve denunciar. Graças a Deus o parque não foi atingido", disse. Paes ainda explicou que a área prejudicada é de quatro hectares, o equivalente a quatro vezes o Estádio do Maracanã.
Em caráter emergencial, a prefeitura vai contratar uma empresa privada para fazer o reflorestamento.
Segundo o prefeito, a prefeitura já faz esse trabalho com mutirão, mas a empresa vai agilizar o processo.
Política Internacional
Ex-ministro da Defesa do atual governo do presidente Álvaro Uribe, o novo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos foi o estrategista dos maiores golpes contra as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e impulsor da internacionalização da economia colombiana. Ele foi eleito neste domingo (20), no segundo turno das eleições. Três vezes ministro, sua recente ascensão política foi marcada pela polêmica com Equador e Venezuela, cujo presidente Hugo Chávez afirmou que, caso Santos fosse eleito presidente, isso agravaria as já deterioradas relações bilaterais.
Como ministro da Defesa de Uribe, Santos idealizou e autorizou a operação na qual foi abatido o número dois das Farc, Luis Edgar Devia Silva, conhecido como Raúl Reyes. Ele organizou o bombardeio aéreo a um acampamento da guerrilha no Equador em março de 2008, que deixou outros 25 mortos. Esse ataque fez com que o presidente Rafael Correa rompesse as relações com a Colômbia e abrisse um processo judicial no Equador contra Santos.
O novo presidente colombiano também elaborou a operação pela qual oficiais do Exército enganaram as Farc, fazendo-se passar por uma missão humanitária. Nesse episódio, resgataram 15 reféns da guerrilha, incluindo a ex-candidata presidencial da França Ingrid Betancourt e três americanos.
Agora vamos esperar as nossas eleições e com certeza, antes de ir as urnas, PENSAR...PENSAR em quem votar, escolher os políticos que irão durante os próximos 4 anos governar nosso PAÍS.
Como ministro da Defesa de Uribe, Santos idealizou e autorizou a operação na qual foi abatido o número dois das Farc, Luis Edgar Devia Silva, conhecido como Raúl Reyes. Ele organizou o bombardeio aéreo a um acampamento da guerrilha no Equador em março de 2008, que deixou outros 25 mortos. Esse ataque fez com que o presidente Rafael Correa rompesse as relações com a Colômbia e abrisse um processo judicial no Equador contra Santos.
O novo presidente colombiano também elaborou a operação pela qual oficiais do Exército enganaram as Farc, fazendo-se passar por uma missão humanitária. Nesse episódio, resgataram 15 reféns da guerrilha, incluindo a ex-candidata presidencial da França Ingrid Betancourt e três americanos.
Agora vamos esperar as nossas eleições e com certeza, antes de ir as urnas, PENSAR...PENSAR em quem votar, escolher os políticos que irão durante os próximos 4 anos governar nosso PAÍS.
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